Valerie acompanhou o bokor pela noite até a residência de uma mambo, sacerdotisa, ou seja, uma mulher sagrada para eles. Claro, isso não era surpresa nenhuma: nomes como Sanité Dedé, Marie Saloppé e a rainha branca Madame Auguste, passando pela imortal Marie Laveau (na verdade imortalizada por sua filha Marie Laveau II) contavam que o vodu era regido por mulheres. A vampira ficou um pouco desconfortável com isso; era sempre melhor tratar com homens. Ela os seduzia, e mesmo quando isso não era percebido, os resultados costumavam ser favoráveis.
Não que sua sedução não funcionasse com mulheres.